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Prefeitura de Itajuípe

Cesta básica fica mais cara em Itabuna

Cesta básica pesa mais no bolso: café, banana e carne lideram alta de preços

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O custo da cesta básica aumentou em fevereiro nos dois maiores municípios do sul da Bahia, Ilhéus e Itabuna, conforme levantamento do curso de Economia da Universidade Estadual de Santa Cruz (Uesc). O estudo apontou que café, banana e carne foram os itens que mais pressionaram a alta nos preços.

Em Itabuna, o aumento foi menor, de 0,48%, com a cesta passando de R$ 596,36 para R$ 599,24. O café subiu 21,09%, a banana 4,32% e a carne 3,07%. No entanto, sete dos 12 itens da cesta básica registraram queda de preço, com destaque para o açúcar (-12,05%), a farinha (-7,46%) e o feijão (-5,45%).

Em Ilhéus, a cesta básica registrou uma alta de 2,12% no comparativo com janeiro, passando de R$ 595,14 para R$ 607,77. O maior impacto veio do café, cujo preço subiu 30,73%. A banana também teve aumento significativo (14,79%), seguida pela carne, que ficou 5,8% mais cara. Por outro lado, alguns produtos apresentaram redução, como o arroz (-8,3%), a farinha (-8,16%) e o tomate (-7,69%).

Cenário nacional reflete aumento nos preços

Os dados regionais estão alinhados com a tendência nacional. De acordo com a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos, divulgada pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o custo da cesta básica subiu em 14 das 17 capitais analisadas. Entre os produtos que mais contribuíram para a alta estão o café, o tomate e a carne bovina de primeira.

O café, especificamente, registrou aumento em todas as capitais pesquisadas, com variação entre 6,66% em São Paulo e 23,81% em Florianópolis. A cesta básica mais cara do país foi registrada na capital paulista, custando R$ 860,53. No Norte e Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores foram verificados em Aracaju (R$ 580,45), Recife (R$ 625,33) e Salvador (R$ 628,80).

O Dieese estimou ainda que, para suprir as necessidades básicas de uma família, o salário mínimo deveria ser de R$ 7.229,32, ou seja, 4,76 vezes o valor atual de R$ 1.518,00. O cálculo tem como base a cesta básica mais cara do país e considera o custo de vida necessário para cobrir despesas essenciais como moradia, saúde, educação e transporte.

Medidas para conter o preço dos alimentos 

Recentemente o governo decretou medidas  para reduzir os preços dos alimentos.  A principal ação foi zerar o imposto de importação de alguns produtos, como carne, café, açúcar e massas, para aumentar a concorrência e forçar uma redução nos preços internos. No entanto, especialistas apontam que o efeito deve ser pequeno, especialmente para a população de baixa renda, pois muitos desses itens têm pouca influência no IPCA, índice oficial da inflação.

 Além disso, a participação dos produtos importados no mercado interno é baixa, já que o Brasil é um grande fornecedor da maioria dos itens listados pelo governo para o resto do mundo. Entre os itens com tarifa zero estão: Carne, Café, Açúcar, Milho, Azeite, Óleo de girassol, Sardinha, Biscoitos e Massas alimentícias.

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