Everaldo Marques de Souza, acusado de matar a esposa, em 2009, foi condenado a 19 anos de prisão na cidade de Itabuna. A vítima, Rayluciene Pereira de Castro Nery Guimarães, estava grávida de quatro meses quando foi morta com um tiro na boca. Rayluciene Pereira de Castro Nery Guimarães era professora concursada e atuava como diretora em Inema, distrito de Ilhéus.
O julgamento de Everaldo Marques de Souza durou mais de 18 horas. O júri começou às 9h de terça-feira (26) e terminou às 3h30 da quarta-feira (27). O juiz Renato Alves decidiu que o condenado pode recorrer da decisão em liberdade. De acordo com a defesa do condenado, Everaldo Marques nunca foi preso, respondia pelo crime em liberdade e se apresentou à Justiça sempre que foi chamado.
O crime aconteceu em janeiro de 2009. Na época, Everaldo Marques contou para a polícia que saiu para comprar pão e encontrou a vítima morta ao chegar em casa.
No entanto, após investigações, a polícia concluiu que o marido da vítima era o principal suspeito de cometer o crime, porque o imóvel não tinha marcas de arrombamento. O corpo de Rayluciene também tinha marcas de violência. Rayluciene estava grávida de uma menina. A gestação aconteceu após ela fazer tratamento para engravidar. O condenado recebia a pensão pela morte dela.
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