Foto: Reprodução/Al Jazeera

Um bombardeio matou centenas de pessoas em um hospital na Faixa de Gaza na tarde de ontem, terça-feira (17). O porta-voz do governo de Israel, Hananya Naftali, admitiu que o país havia bombardeado o hospital Al-Ahli, no X, antigo Twitter, mas apagou a publicação logo em seguida. Até o momento, mais de 500 palestinos foram mortos após a explosão.

O Hamas disse que partiu de Israel o ataque contra o hospital Ahli Arab. Localizado na cidade de Gaza, o edifício atendia pacientes e abrigava muitos civis que não tinham onde dormir. Com o ataque ao hospital, a Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, cancelou o encontro que tinha marcado com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, que chegou em Israel na madrugada desta quarta-feira (18).

Apesar da denúncia, as Forças de Defesa de Israel (FDI) negaram que o país foi autor do crime e apontou a organização Jihad Islâmica Palestina (JIP), criada em 1980 por estudantes do Egito, como a responsável pelo ataque. 

 

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