Mesmo diante do pior momento da pandemia de Covid-19 no Brasil, o cardiologista Marcelo Queiroga só deve ser nomeado e empossado como ministro da Saúde na quinta-feira (25), dez dias depois de ter sido anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como sucessor do general Eduardo Pazuello no cargo.
Governadores e parlamentares da Paraíba, estado de origem de Queiroga, ouvidos pela reportagem nesta segunda-feira (22) disseram que não haviam recebido ainda convite para a posse.
A cerimônia, que já teve sua previsão adiada por duas vezes -seria na quinta-feira passada (18), depois, previu-se para esta terça (23), porém, depende da resolução de dois problemas.
É preciso que Queiroga se desligue de uma clínica da qual ele ainda consta no site da Receita Federal como sócio-administrador. Além disso, o governo ainda não conseguiu definir onde alocará Pazuello, quando ele deixar o comando da Saúde.
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