O trabalhador rural, Marcos Carvalho da Cruz, prestou boletim de ocorrência onde acusa a prefeitura de Itapitanga de usar seu nome e CPF para fraudar uma licitação de fornecimento de merenda escolar para 12 escolas do município. Marcos relatou que, jamais poderia ter participado de uma licitação, pois não é dono, representante ou sócio de nenhuma empresa. E que seus dados foram usados sem o seu consentimento.
No boletim feito nna 6ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (COORPIN, Polícia Civil de Itabuna), ele explicou que há dez anos trabalhou para um casal de comerciantes local, que solicitou que ele abrisse uma conta no banco. O cartão ficou em posse dos comerciantes, e o pagamento do salário era feito em espécie. E por esse motivo ele esqueceu da existência dessa conta.
Marcos ainda relatou que ano passado percebeu que o seu nome constava no processo licitatório de merenda escolar, com uso de verbas do Governo Federal, contratado pela Prefeitura de Itapitanga. Além de várias contas bancárias abertas em seu nome. Até o momento a prefeitura de Itapitanga não se pronunciou sobre o caso.
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